Acção de Formação Política em Estremoz

21 de MAIO de 2005
HOTEL IMPERADOR - ESTREMOZ

15h.00/15h.15 - Abertura da Sessão pelo Coordenador Distrital de Évora - Frederico Nunes de Carvalho
15h.20/16h10 - História da Democracia-Cristã na Europa - caso português - alocação do Dirigente Nacional da JP - Dr. Diogo Belford Henriques.

16h.15/17h.05 - A presença do CDS-PP nos XV e XVI Governos Constituciuonais. Que mais-valias advieram de um partido Democrata-Cristão, para os cidadãos?!! - alocação da Deputada da Bancada Parlamentar do CDS-PP - Dra. Teresa Caeiro

17h.10/18h.40 - Cofee-Break
18h.45/19h.35 - A Democracia Cristã na Europa e o pragmatismo do Parlamento Europeu - Que vantagens e que adversidades? - ainda por confirmar.
19h.40/20h.30 - Juventude Popular - Um exemplo ímpar de convicção! - alocução do Presidente da Juventude Popular - João Pinho de Almeida

21h.00 - Jantar

Para terminar devo acrescentar que, no supracitado jantar, contaremos igualmente com a presença das estruturas concelhias do CDS-PP, bem como do Exmo. Coordenador Distrital de Évora, Sr. Hélder Cravo.

Novas eleições no distrito de Évora

Meus caros amigos:

É com muito gosto que vos informo que brevemente teremos no nosso distrito de Évora, a 3ª concelhia da JP. Desta feita, será a concelhia de Vila Viçosa. É verdade!! No dia 21 de Maio, entre as 20h.00 e as 21h.30m, relaiza-se o plenário concelhio para a eleição dos novos órgãos políticos da JP de Vila Viçosa. Sob responsabilidade e determinação do nosso caríssimo amigo e militante, Rui Mendes Clara, teremos a breve trecho, mais uma estrutura de jovens Democrata-Cristãos no Alentejo.

TEREMOS MAIS NOVIDADES PARA BREVE!!

Saudações Populares!!!

Não resisto!

Porque um blog, é acima de tudo, uma página onde podemos escrevemos as coisas que entendemos, desde que tenham "cabeça, tronco e membros", não entrem no "campo do desagradável"e que não entrem em "colapso" com os colegas e amigos escritores deste mesmo blog, não resisto a fazer um post ao derby que amanhã se joga na Catedral do Futebol Português. Falo, claro está, no Benfica-Sporting!
Quando a decisão do campeonato está mesmo a chegar ao fim e quando temos um final de época ao rubro, aqui deixo o meu total apoio aos rapazes liderados pelo Senhor Trapattoni, para que honrem a camisola que vestem e levem a melhor, no jogo de amanhã à noite.
Um Benfica-Sporting é sempre um grande jogo, mas este tem um sabor especial! Sabe a campeonato, seja qual for o resultado!
Força Benfica!... Tinha que ser! Não aguentava, se não escrevesse nada! E espero que amanhã ao fim do dia possa cantar aquele cantigo tão em voga no Estádio da Luz: "E ninguém pára o Benfica!..." É que são já 11 anos sem ganhar! Vá lá rapaziada!

Miguel Soares

Os desafios do Presidente

O Presidente da República defendeu hoje, a avaliação externa das universidades portuguesas e das instituições de ensino e investigação. Diz o Presidente que é urgente saber por que existe uma taxa de abondono tão elevada nas instituições universitárias em Portugal.

Mas Jorge Sampaio não disse nada de novo. Já há comissões de avaliação externa das universidades, que fazem um exame aos currículos dos cursos, às condições de ensino, à gestão dos dinheiros, etc.

O problema é que muitos dos relatórios, posteriormente, apresentados às universidades, com as conclusões da avaliação não são tornados públicos, não havendo consequências do que é dito e sugestionado pelos peritos. Há uma lacuna na lei quanto à apresentação dos relatórios e as consequentes soluções apresentadas. Ou seja, as conclusões por vezes nem são tidas em conta pelas instituições universitárias. Isso sim, é preciso alterar.

Outra preocupação que o Presidente deveria ter referido é a credibilização dos avaliadores externos. Muitas são as instituições que tentam ao máximo descredibilizar as comissões de avaliação pois, muitas vezes, já sabem que as conclusões não serão as mais positivas. Vai daí, numa atitude típica portuguesa, os responsáveis pelas instituições universitárias lançam suspeitas sobre a independência das comissões de avaliação externa. Às vezes, a linguagem e as desconfianças chegam a tocar o "futebolês", ou seja, tudo está corrompido, há interesses, é o sistema, enfim... Comissões que, por vezes, contêm técnicos internacionais ficam sujeitas a estas "bocas" dos avaliados. É o típico "mau perder".

Por isso, o Presidente deve apurar como estão a funcionar as comissões já existentes e como está o quadro legal referente às avaliações externas. Antes de criar novas comissões, as existentes têm que ter margem de manobra para actuar e, acima de tudo, ver que as suas avaliações têm consequências práticas.

Haverá, também, outros motivos para o abandono das universidades. Cursos desajustados, currículos e cargas horárias pesadas, professores que infuenciam negativamente a prestação de alunos, alunos que chegam mal preparados às universidades, etc. Mas para cada um destes motivos tinhamos quase uma Presidência Aberta...

Miguel Soares