Eloquências
Sinceramente, espanta-me a pouca capacidade do Eng. José Socrates de discursar. Faz-me uma enorme confusão ouvir o discurso do líder do Partido Socialista e candidato a Primeiro-Ministro, que não tem um único fio condutor, é totalmente redondo, repete as mesmas ideias ínumeras vezes e, mais grave que isso, uma ausência total de ligação frásica, que chega a ser constragedora.
Há uma lacuna enorme entre aquilo que a nossa "querida" comunicação social tenta passar (Socrates o "Salvador da Pátria") e a realidade discursiva do senhor engenheiro! Para além da falta de ideias concretas para Portugal, que aflige, o líder socialista revela um discurso redondo onde não há espaço para nada. Só dizer mal, com as mesmas palavras (que são repetidas infinitamente) , e pouco mais do que isto. Péssimo... muito mau para ser verdade. São isto as "Novas Fronteiras"?!?!
Novas fronteiras, só se for de como não discursar e falar pessimamente português!... Alguém ofereça um Dicionário a este senhor, um conjunto de livros de bom português (em vez dos autores que Socrates cita, sem jeito nenhum) e um teleponto permanente para ele ler os discursos, que os seus acessores, para bem da sanidade mental de Portugal podem e devem passar a escrever. É a este senhor que todos já bajulam como próximo Primeiro-Ministro de Portugal?... Ai valha-me Deus!!
Miguel Soares
2 Comments:
Eu ainda acredito, a bem da Nação, que este senhor não vença as eleições legislativas!! É impressionante como as pessoas se esquecem dos devaneios que tivera à frente do Ministério do Ambiente e mais, de todo o executivo do Guterrismo!! Estes sim ,abandonaram o país, entregando-o aos portugueses de calças na mão!!
Meus amigos,
é bom que se compreenda a realidade de Sócrates. Afinal, o senhor candidato a primeiro ministro vive, nos dias que correm, uma angústia desmedida. Vitorino foi incumbido de escrever o programa do governo. Com isto, ficou sem tempo para escrever o segundo discurso do líder socialista. E enquanto este não é feito, Sócrates espera que o tempo passe e ocupa o hiato dialógico com repetições sem nexo, muitas vezes a roçar o grotesco.
É que ele por ele, já se percebeu, que não consegue. É muito mau para ser verdade.
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