João Almeida é o meu Presidente
O XX Congresso do CDS/PP trouxe à discussão uma questão paralela que, a meu ver, não está ser conduzida da forma mais correcta por alguns militantes do CDS e da JP. Falo do apoio expresso pelo Presidente da JP, João Almeida, à candidatura de Telmo Correia e a sua respectiva inclusão como provável Secretário-Geral, caso Telmo Correia vencesse a eleição.
A JP apresentou uma moção própria, com as suas ideias para o CDS, para os desafios eleitorais que se avizinham, para o novo ciclo de liderança do Partido, para as relações entre a JP e o CDS/PP. Uma excelente moção, elogiada por todos e que foi motivo de orgulho para a delegação dos “jotas” (pelo menos aqueles que se identificam como tal).
Numa atitude coerente e de "não instrumentalização", a JP retirou a sua moção, entendendo que os seus militantes deveriam ter liberdade de voto e escolher em consciência o seu candidato e a sua estratégia. Cada um tinha liberdade de acção e assim foi.
Como tal, o Presidente da JP, entendeu que o seu apoio deveria incidir sobre a candidatura de Telmo Correia, pelo que expressou, publicamente, que o iria fazer de forma pessoal, não vinculando a restante JP. Uma atitude de louvar e que merece todo o nosso apoio.
Posteriormente, o Dr. Telmo Correia ao fazer o seu discurso final, anunciou alguns nomes da sua lista para os órgãos nacionais, entre os quais João Almeida para o cargo de Secretário-Geral. Na minha opinião pessoal, este anúncio e este convite a João Almeida deixou-me extremamente honrado, por ver que o meu Presidente foi o nome escolhido para tão importante cargo. E acima de tudo, vi neste acto um reconhecimento, por parte de Telmo Correia, das qualidades do João, como grande político, orador e de um Homem com “H” grande. Telmo Correia chamou a si, os elementos com que mais se identificava a nível pessoal e político. E tenho a certeza que o João está nestes dois grupos. Há, na relação entre o João e Telmo Correia uma grande amizade e um profundo respeito e adimiração política. O João ao aceitar, reforçava estes laços, assim como agradecia e reconhecia, também, todo o apoio demonstrado por Telmo Correia à JP, dando-lhe espaço parlamentar, dando protagonismo ao seu Presidente e acima de tudo, dando voz à JP. Se todos tínhamos liberdade de voto, o João também a tinha e agiu como tal, não vinculando a JP a nenhuma das candidaturas, até porque eram vários os "jotas" que apoiavam as duas candidaturas.
Mas há mais. Todos estes processos foram sempre acompanhados de perto pela estrutura da JP, nomeadamente, pela CPN da JP, que deu ao seu Presidente todo o espaço para tomar as suas posições pessoais. Para mim João Almeida fez bem, esteve bem e agiu sempre correctamente.
Mas agora, oiço dizer que já há os tradicionais “pedidos de cabeças”, que nestas alturas vêm mostrar o lado mais negativo e sujo da política. Os “inimigos” aparecem logo e pedem contas. Mas que contas?... Não mostrámos todos nós, as nossas opiniões no Congresso? Acusar Telmo Correia de ter “comprado” os votos da JP é ridículo e mostra má-fé de quem faz estas acusações. Mostra acima de tudo, que quem faz estas acusações não conhece minimamente nem Telmo Correia, nem João Almeida, nem a JP.
João Almeida disse no jornal “Público”, na edição de Sábado 23 de Abril que se orgulhava de presidir à JP e que assim gostava que continuasse a ser. Pois eu tenho orgulho que ele presida à JP. Ele é o rosto da evolução, do dinamismo e do crescimento da JP. Ele é o meu Presidente e nele me revejo desde 1999, porque é nele que eu acredito. Porque os valores que defendo e que estruturam o meu pensamento serão defendidos por si. Estarei sempre do seu lado pois sei que ele defenderá sempre a nossa JP, com uma atitude digna, coerente e eticamente louvável. Força João!
Miguel Soares
A JP apresentou uma moção própria, com as suas ideias para o CDS, para os desafios eleitorais que se avizinham, para o novo ciclo de liderança do Partido, para as relações entre a JP e o CDS/PP. Uma excelente moção, elogiada por todos e que foi motivo de orgulho para a delegação dos “jotas” (pelo menos aqueles que se identificam como tal).
Numa atitude coerente e de "não instrumentalização", a JP retirou a sua moção, entendendo que os seus militantes deveriam ter liberdade de voto e escolher em consciência o seu candidato e a sua estratégia. Cada um tinha liberdade de acção e assim foi.
Como tal, o Presidente da JP, entendeu que o seu apoio deveria incidir sobre a candidatura de Telmo Correia, pelo que expressou, publicamente, que o iria fazer de forma pessoal, não vinculando a restante JP. Uma atitude de louvar e que merece todo o nosso apoio.
Posteriormente, o Dr. Telmo Correia ao fazer o seu discurso final, anunciou alguns nomes da sua lista para os órgãos nacionais, entre os quais João Almeida para o cargo de Secretário-Geral. Na minha opinião pessoal, este anúncio e este convite a João Almeida deixou-me extremamente honrado, por ver que o meu Presidente foi o nome escolhido para tão importante cargo. E acima de tudo, vi neste acto um reconhecimento, por parte de Telmo Correia, das qualidades do João, como grande político, orador e de um Homem com “H” grande. Telmo Correia chamou a si, os elementos com que mais se identificava a nível pessoal e político. E tenho a certeza que o João está nestes dois grupos. Há, na relação entre o João e Telmo Correia uma grande amizade e um profundo respeito e adimiração política. O João ao aceitar, reforçava estes laços, assim como agradecia e reconhecia, também, todo o apoio demonstrado por Telmo Correia à JP, dando-lhe espaço parlamentar, dando protagonismo ao seu Presidente e acima de tudo, dando voz à JP. Se todos tínhamos liberdade de voto, o João também a tinha e agiu como tal, não vinculando a JP a nenhuma das candidaturas, até porque eram vários os "jotas" que apoiavam as duas candidaturas.
Mas há mais. Todos estes processos foram sempre acompanhados de perto pela estrutura da JP, nomeadamente, pela CPN da JP, que deu ao seu Presidente todo o espaço para tomar as suas posições pessoais. Para mim João Almeida fez bem, esteve bem e agiu sempre correctamente.
Mas agora, oiço dizer que já há os tradicionais “pedidos de cabeças”, que nestas alturas vêm mostrar o lado mais negativo e sujo da política. Os “inimigos” aparecem logo e pedem contas. Mas que contas?... Não mostrámos todos nós, as nossas opiniões no Congresso? Acusar Telmo Correia de ter “comprado” os votos da JP é ridículo e mostra má-fé de quem faz estas acusações. Mostra acima de tudo, que quem faz estas acusações não conhece minimamente nem Telmo Correia, nem João Almeida, nem a JP.
João Almeida disse no jornal “Público”, na edição de Sábado 23 de Abril que se orgulhava de presidir à JP e que assim gostava que continuasse a ser. Pois eu tenho orgulho que ele presida à JP. Ele é o rosto da evolução, do dinamismo e do crescimento da JP. Ele é o meu Presidente e nele me revejo desde 1999, porque é nele que eu acredito. Porque os valores que defendo e que estruturam o meu pensamento serão defendidos por si. Estarei sempre do seu lado pois sei que ele defenderá sempre a nossa JP, com uma atitude digna, coerente e eticamente louvável. Força João!
Miguel Soares
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