Ordenamento do Ensino Superior
A Comissão Política Nacional da Juventude Popular vem por este meio lamentar a enorme falta de coragem política demonstrada no inexplicável recuo no que respeita a possíveis fusões de instituições no Ensino Superior, por parte do Senhor Ministro da Ciência e Ensino Superior, Prof. Mariano Gago.
A tão necessária reorganização da rede de Ensino Superior em Portugal, jamais se fará sentir, enquanto tivermos um Ministro meramente debruçado sobre a ciência e receosamente acomodado à realidade do ensino.
É hora de diminuirmos os encargos que são os principais sorvedouros do Orçamento de Estado para esta área e que são responsáveis pela diminuição de qualidade nas instituições, pela oferta estéril de cursos e pela baixa competitividade no panorama Europeu.
É lamentável que o ordenamento do Ensino Superior nunca se tenha verificado e que tenha permitido estabelecer instituições com desígnios iguais, tão próximos entre si e sem nenhuma pertinência ou escoamento de licenciados.
É triste registar que o Ministro continua sequestrado pelo corporativismo docente que, de tanto olharem para o seu umbigo, esquecem a competitividade que Bolonha exige, as necessidades do mercado e o peso que tal postura assume no bolso dos contribuintes.
A continuarmos assim, estaremos a hipotecar o futuro do nosso ensino, dos nossos jovens e do país. Em vez de melhorarmos instituições de excelência ou que são motor de desenvolvimento regional, mantemos a mera sobrevivência de todas elas.
O sistema público não pode comportar todo o esforço financeiro que esta realidade acarreta e deveria sofrer as fusões que rectificassem tal problema, remetendo para o privado, caso este assim o desejasse, a oferta de alguns cursos.
Para finalizar, instamos o Ministro a reanalisar a sua tomada de posição, a ser mais exigente consigo próprio e com a rede que tutela, e a arrumar a casa de forma definitiva e sem subterfúgios.
A tão necessária reorganização da rede de Ensino Superior em Portugal, jamais se fará sentir, enquanto tivermos um Ministro meramente debruçado sobre a ciência e receosamente acomodado à realidade do ensino.
É hora de diminuirmos os encargos que são os principais sorvedouros do Orçamento de Estado para esta área e que são responsáveis pela diminuição de qualidade nas instituições, pela oferta estéril de cursos e pela baixa competitividade no panorama Europeu.
É lamentável que o ordenamento do Ensino Superior nunca se tenha verificado e que tenha permitido estabelecer instituições com desígnios iguais, tão próximos entre si e sem nenhuma pertinência ou escoamento de licenciados.
É triste registar que o Ministro continua sequestrado pelo corporativismo docente que, de tanto olharem para o seu umbigo, esquecem a competitividade que Bolonha exige, as necessidades do mercado e o peso que tal postura assume no bolso dos contribuintes.
A continuarmos assim, estaremos a hipotecar o futuro do nosso ensino, dos nossos jovens e do país. Em vez de melhorarmos instituições de excelência ou que são motor de desenvolvimento regional, mantemos a mera sobrevivência de todas elas.
O sistema público não pode comportar todo o esforço financeiro que esta realidade acarreta e deveria sofrer as fusões que rectificassem tal problema, remetendo para o privado, caso este assim o desejasse, a oferta de alguns cursos.
Para finalizar, instamos o Ministro a reanalisar a sua tomada de posição, a ser mais exigente consigo próprio e com a rede que tutela, e a arrumar a casa de forma definitiva e sem subterfúgios.
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