Paridade
Como podem ver, não é necessário a Juventude Popular definir nos seus estatutos premissas de paridade entre géneros para que, num rasgo de interesse, qualidade e trabalho surjam listas lideradas por raparigas/mulheres.
Se quissessemos toda a paridade no Mundo, os prémios nóbeis seriam atribuidos alternadamente, por exemplo. Não o são, porque o Comité do Prémio Nobel não discrimina em função de géneros e, por isso dá o prémio em função da competência e do mérito. Se, coicidentemente têm sido entregues mais prémios ao sexo masculino, suponho que seja apenas por uma questão de formação, educação e cultura. Será o tempo a determinar esta alteração e a dar-lhe uns tons mais equilibrados. Não deve ser feito por decreto. Não é assim que mehloramos uma sociedade e recrutamos o melhor que a mesma tem. Qualquer mulher que possa advogar este critério para o instituir entre órgãos políticos ou cívicos de um país, decerto estará a reconhecer que o seu género é mais fraco que o oposto e que não se considera capaz de, por mérito próprio almejar traçar o caminho da conquista e do prestígio!!!
É uma pena que o Partido Socialista tenha seguido este caminho, mas sobretudo que aa deputadas socialistas sejam coniventes com este paternalismo!
PARABÉNS à nova Concelhia de Évora da JP e, à Luisinha Potes em particular, por inverterem por completo esta intenção do PS, mostrando que, quando há vontade e se acredita no que se defende, independentemente do género, aparecem pessoas para trabalhar.
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